Nome
Frederico André Franco
Localidade
Carcavelos
Natural de
Machico
Data do Funeral
2020-05-14
Hora da Cerimónia
11h30 (Homenagem no crematório)
Hora do Funeral (saída)
11h45 (Cremação)
Cemitério
Crematório de Barcarena - Oeiras
Homenagens
Telmo Vieira
Deixou uma mensagem
20 Agosto 2020
Foi com grande estupefacçao que acabo de ver que o meu querido amigo Franco já faleceu em Maio. Depois da reforma do BPSM nunca mais tivemos contatos apesar de o ter tentado por esta via.
Os meus mais sinceros pêsames a toda a familia, nomeadamente a sua companheira e à filha Silvia.
Os meus mais sinceros pêsames a toda a familia, nomeadamente a sua companheira e à filha Silvia.
Paulo Roberto e Polaca
Deixou uma mensagem
16 Maio 2020
Descanse em Paz querido amigo. Foi um grande prazer tê-lo conhecido e para sempre lembraremos de você com muito carinho. Sentimentos de pesar a família enlutada. 🙏🏻
Luísa Medeiros
Condolências à família
15 Maio 2020
Grande beijinho Sílvia
Fátima Viveiros
Acendeu uma vela
14 Maio 2020
Tio quando o conheci gostei logo de sim tinha uma simplicidade afável brincalhão foi enorme gosto partilhar alguns momentos consigo descanse em paz
Teresa Carvalho
Deixou uma mensagem
14 Maio 2020
O Franco era um homem bom, genuino, que gostava da vida e que transmitia serenidade. O Franco passou na nossa vida deixando-nos o seu sorriso franco e aberto e é assim que o recordarei sempre. Os meus sentimentos à familia e um beijinho cheio de luz.
Teresa Carvalho (prima de aveiro)
Teresa Carvalho (prima de aveiro)
Elsa de Lemos Lopes
Acendeu uma vela
14 Maio 2020
Condolências à familia
Cristiana Silva
Condolências à família
14 Maio 2020
Um grande Homem.
Os meus sentimentos à família 🙏
Que o Franco descanse em paz!
Os meus sentimentos à família 🙏
Que o Franco descanse em paz!
Helena Neves
Condolências à família
14 Maio 2020
Sentidos pêsames.
Joaquim Frade
Deixou uma mensagem
14 Maio 2020
Grande amigo. Bom Homem. Um adeus muito sentido
Patricio Viveiros
Deixou uma mensagem
14 Maio 2020
Pois é tio...
A vida pregou-nós uma “partida”!
Quis o destino desmarcar os nossos encontros... Recordaremos para sempre o nosso convívio!
Até um dia🤍
A vida pregou-nós uma “partida”!
Quis o destino desmarcar os nossos encontros... Recordaremos para sempre o nosso convívio!
Até um dia🤍
Filipe Samarra
Condolências à família
14 Maio 2020
Sentidos pêsames a toda a família.
Constanca violinha
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Franco vou ter muitas saudades. Tinhas sempre um sorriso e uma palavra amiga. Ate sempre!
Clara Ferreira
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
A saudade e o carinho são eternos!
Querido “Velhote” estarás sempre presente através de todos nós.
Delia amiga, muita força e muita coragem
Querido “Velhote” estarás sempre presente através de todos nós.
Delia amiga, muita força e muita coragem
Alda e Manel
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Descansa em paz. Os sentidos prezamos para toda a familia. Délia muita força e um grande beijinho.
Diogo Barros Pires
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Meu saudoso amigo, quando nos conhecemos a vida de quem nos apresentou estava a mudar. No meio de tanta gente que encetava algo (de) novo, o Franco era e sempre foi o exemplo do que deveríamos aspirar a ser.
António Franco Viveiros
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
Um grande abraço, tio Frederico.
Até sempre
Até sempre
Pedro Rocha
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Muitas e boas memórias de crescer contigo.
Um abraço de muitas saudades, amigo.
Força Délia, um grande beijinho.
Um abraço de muitas saudades, amigo.
Força Délia, um grande beijinho.
Rosa Maria
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Franco
Não morrem aqueles que permanecem no nosso coração e tu, meu amigo, terás sempre um lugar especial no meu. Sei que gostavas de Fernando Pessoa e do mar e, por isso, deixo-te um extrato da sua Ode Maritima para leres na tua viagem e partilhares à chegada com o teu amigo Rocha. Até sempre.
“Sozinho, no cais deserto, a esta manhã de Verão,
Olho pró lado da barra, olho pró Indefinido,
Olho e contenta-me ver,
Pequeno, negro e claro, um paquete entrando.
Vem muito longe, nítido, clássico à sua maneira.
Deixa no ar distante atrás de si a orla vã do seu fumo.
Vem entrando, e a manhã entra com ele, e no rio,
Aqui, acolá, acorda a vida marítima,
Erguem-se velas, avançam rebocadores,
Surgem barcos pequenos detrás dos navios que estão no porto.
Há uma vaga brisa.
Mas a minh'alma está com o que vejo menos,
Com o paquete que entra,
Porque ele está com a Distância, com a Manhã,
Com o sentido marítimo desta Hora,
Com a doçura dolorosa que sobe em mim como uma náusea,
Como um começar a enjoar, mas no espírito.
Olho de longe o paquete, com uma grande independência de alma,
E dentro de mim um volante começa a girar, lentamente.
Os paquetes que entram de manhã na barra
Trazem aos meus olhos consigo
O mistério alegre e triste de quem chega e parte.
Trazem memórias de cais afastados e doutros momentos
Doutro modo da mesma humanidade noutros pontos.
Todo o atracar, todo o largar de navio,
É – sinto-o em mim como o meu sangue –
Inconscientemente simbólico, terrivelmente
Ameaçador de significações metafísicas
Que perturbam em mim quem eu fui...
Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!
E quando o navio larga do cais
E se repara de repente que se abriu um espaço
Entre o cais e o navio,
Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente,
Uma névoa de sentimentos de tristeza
Que brilha ao sol das minhas angústias relvadas
Como a primeira janela onde a madrugada bate,
E me envolve com uma recordação duma outra pessoa
Que fosse misteriosamente minha.
Ah, quem sabe, quem sabe,
Se não parti outrora, antes de mim,
Dum cais; se não deixei, navio ao sol
Oblíquo da madrugada,
Uma outra espécie de porto?
Quem sabe se não deixei, antes de a hora
Do mundo exterior como eu o vejo
Raiar-se para mim,
Um grande cais cheio de pouca gente,
Duma grande cidade meio-desperta,
Duma enorme cidade comercial, crescida, apopléctica,
Tanto quanto isso pode ser fora do Espaço e do Tempo?
Sim, dum cais, dum cais dalgum modo material,
Real, visível como cais, cais realmente,
O Cais Absoluto por cujo modelo inconscientemente imitado,
Insensivelmente evocado,
Nós os homens construímos
Os nossos cais nos nossos portos,
Os nossos cais de pedra actual sobre água verdadeira,
Que depois de construídos se anunciam de repente
Coisas-Reais, Espíritos-Coisas, Entidades em Pedra-Almas.
A certos momentos nossos de sentimento-raiz
Quando no mundo-exterior como que se abre uma porta
E, sem que nada se altere,
Tudo se revela diverso.
Ah, o Grande Cais donde partimos em Navios-Nações!
O Grande Cais Anterior, eterno e divino!
De que porto? Em que águas? E por que penso eu isto?
Grande Cais como os outros cais, mas o Único.
Cheio como eles de silêncios rumorosos nas antemanhãs.
E desabrochando com as manhãs num ruído de guindastes
E chegadas de comboios de mercadorias,
E sob a nuvem negra e ocasional e leve
Do fundo das chaminés das fábricas próximas
Que lhe sombreia o chão preto de carvão pequenino que brilha,
Como se fosse a sombra duma nuvem que passasse sobre água sombria.
Ah, que essencialidade de mistério e sentido parados
Em divino êxtase revelador
Às horas cor de silêncios e angústias
Não é ponte entre qualquer cais e o Cais!
Cais negramente reflectido nas águas paradas,
Bulício a bordo dos navios,
Ó alma errante e instável da gente que anda embarcada,
Da gente simbólica que passa e com quem nada dura,
Que quando o navio volta ao porto
Há sempre qualquer alteração a bordo!
(…..) Ah, a frescura das manhãs em que se chega,
E a palidez das manhãs em que se parte,
Quando as nossas entranhas se arrepanham
E uma vaga sensação parecida com um medo
– O medo ancestral de se afastar e partir,
O misterioso receio ancestral à Chegada e ao Novo –
Encolhe-nos a pele e agonia-nos,
E todo o nosso corpo angustiado sente,
Como se fosse a nossa alma,
Uma inexplicável vontade de poder sentir isto doutra maneira:
Uma saudade a qualquer coisa.
Uma perturbação de afeições a que vaga pátria?
A que costa? a que navio? a que cais?
Que se adoece em nós o pensamento,
E só fica um grande vácuo dentro de nós,
Uma oca saciedade de minutos marítimos,
E uma ansiedade vaga que seria tédio ou dor
Se soubesse como sê-lo... A manhã de Verão está, ainda assim, um pouco fresca,
Um leve torpor de noite anda ainda no ar sacudido.
Acelera-se ligeiramente o volante dentro de mim.
E o paquete vem entrando, porque deve vir entrando sem dúvida,
E não porque eu o veja mover-se na sua distância excessiva.
Na minha imaginação ele está já perto e é visível
Em toda a extensão das linhas das suas vigias,
E treme em mim tudo, toda a carne e toda a pele,
Por causa daquela criatura que nunca chega em nenhum barco
E eu vim esperar hoje ao cais, por um mandado oblíquo. (…)”
Não morrem aqueles que permanecem no nosso coração e tu, meu amigo, terás sempre um lugar especial no meu. Sei que gostavas de Fernando Pessoa e do mar e, por isso, deixo-te um extrato da sua Ode Maritima para leres na tua viagem e partilhares à chegada com o teu amigo Rocha. Até sempre.
“Sozinho, no cais deserto, a esta manhã de Verão,
Olho pró lado da barra, olho pró Indefinido,
Olho e contenta-me ver,
Pequeno, negro e claro, um paquete entrando.
Vem muito longe, nítido, clássico à sua maneira.
Deixa no ar distante atrás de si a orla vã do seu fumo.
Vem entrando, e a manhã entra com ele, e no rio,
Aqui, acolá, acorda a vida marítima,
Erguem-se velas, avançam rebocadores,
Surgem barcos pequenos detrás dos navios que estão no porto.
Há uma vaga brisa.
Mas a minh'alma está com o que vejo menos,
Com o paquete que entra,
Porque ele está com a Distância, com a Manhã,
Com o sentido marítimo desta Hora,
Com a doçura dolorosa que sobe em mim como uma náusea,
Como um começar a enjoar, mas no espírito.
Olho de longe o paquete, com uma grande independência de alma,
E dentro de mim um volante começa a girar, lentamente.
Os paquetes que entram de manhã na barra
Trazem aos meus olhos consigo
O mistério alegre e triste de quem chega e parte.
Trazem memórias de cais afastados e doutros momentos
Doutro modo da mesma humanidade noutros pontos.
Todo o atracar, todo o largar de navio,
É – sinto-o em mim como o meu sangue –
Inconscientemente simbólico, terrivelmente
Ameaçador de significações metafísicas
Que perturbam em mim quem eu fui...
Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!
E quando o navio larga do cais
E se repara de repente que se abriu um espaço
Entre o cais e o navio,
Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente,
Uma névoa de sentimentos de tristeza
Que brilha ao sol das minhas angústias relvadas
Como a primeira janela onde a madrugada bate,
E me envolve com uma recordação duma outra pessoa
Que fosse misteriosamente minha.
Ah, quem sabe, quem sabe,
Se não parti outrora, antes de mim,
Dum cais; se não deixei, navio ao sol
Oblíquo da madrugada,
Uma outra espécie de porto?
Quem sabe se não deixei, antes de a hora
Do mundo exterior como eu o vejo
Raiar-se para mim,
Um grande cais cheio de pouca gente,
Duma grande cidade meio-desperta,
Duma enorme cidade comercial, crescida, apopléctica,
Tanto quanto isso pode ser fora do Espaço e do Tempo?
Sim, dum cais, dum cais dalgum modo material,
Real, visível como cais, cais realmente,
O Cais Absoluto por cujo modelo inconscientemente imitado,
Insensivelmente evocado,
Nós os homens construímos
Os nossos cais nos nossos portos,
Os nossos cais de pedra actual sobre água verdadeira,
Que depois de construídos se anunciam de repente
Coisas-Reais, Espíritos-Coisas, Entidades em Pedra-Almas.
A certos momentos nossos de sentimento-raiz
Quando no mundo-exterior como que se abre uma porta
E, sem que nada se altere,
Tudo se revela diverso.
Ah, o Grande Cais donde partimos em Navios-Nações!
O Grande Cais Anterior, eterno e divino!
De que porto? Em que águas? E por que penso eu isto?
Grande Cais como os outros cais, mas o Único.
Cheio como eles de silêncios rumorosos nas antemanhãs.
E desabrochando com as manhãs num ruído de guindastes
E chegadas de comboios de mercadorias,
E sob a nuvem negra e ocasional e leve
Do fundo das chaminés das fábricas próximas
Que lhe sombreia o chão preto de carvão pequenino que brilha,
Como se fosse a sombra duma nuvem que passasse sobre água sombria.
Ah, que essencialidade de mistério e sentido parados
Em divino êxtase revelador
Às horas cor de silêncios e angústias
Não é ponte entre qualquer cais e o Cais!
Cais negramente reflectido nas águas paradas,
Bulício a bordo dos navios,
Ó alma errante e instável da gente que anda embarcada,
Da gente simbólica que passa e com quem nada dura,
Que quando o navio volta ao porto
Há sempre qualquer alteração a bordo!
(…..) Ah, a frescura das manhãs em que se chega,
E a palidez das manhãs em que se parte,
Quando as nossas entranhas se arrepanham
E uma vaga sensação parecida com um medo
– O medo ancestral de se afastar e partir,
O misterioso receio ancestral à Chegada e ao Novo –
Encolhe-nos a pele e agonia-nos,
E todo o nosso corpo angustiado sente,
Como se fosse a nossa alma,
Uma inexplicável vontade de poder sentir isto doutra maneira:
Uma saudade a qualquer coisa.
Uma perturbação de afeições a que vaga pátria?
A que costa? a que navio? a que cais?
Que se adoece em nós o pensamento,
E só fica um grande vácuo dentro de nós,
Uma oca saciedade de minutos marítimos,
E uma ansiedade vaga que seria tédio ou dor
Se soubesse como sê-lo... A manhã de Verão está, ainda assim, um pouco fresca,
Um leve torpor de noite anda ainda no ar sacudido.
Acelera-se ligeiramente o volante dentro de mim.
E o paquete vem entrando, porque deve vir entrando sem dúvida,
E não porque eu o veja mover-se na sua distância excessiva.
Na minha imaginação ele está já perto e é visível
Em toda a extensão das linhas das suas vigias,
E treme em mim tudo, toda a carne e toda a pele,
Por causa daquela criatura que nunca chega em nenhum barco
E eu vim esperar hoje ao cais, por um mandado oblíquo. (…)”
Legui
Condolências à família
13 Maio 2020
Querida Délia, um beijinho muito, muito grande. Triste por estares a passar por isto, gosto muito de ti. Conta comigo para tudo o que precisares.
Filipa Simas
Ofereceu uma flor
13 Maio 2020
À Delia e restante família os meus sentidos pêsames. O Franco será sempre recordado por mim como um exemplo de vida.
Maria Beatriz Franco
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
Tio Frederico, espero que esteja bem onde quer que esteja. Espero que seja feliz e que com Deus se sinta bem outra vez! Tia Délia, espero que esteja bem!! I
will miss you for the rest of my life!! 😗😓😪
will miss you for the rest of my life!! 😗😓😪
Madalena Casaes Ribeiro, Maria Victoria Franco e Maria Beatriz Franco
Condolências à família
13 Maio 2020
Ainda consternadas com a triste notícia, recordamos com saudade o génio do tio Frederico, a um só tempo assertivo, divertido, meigo e acolhedor dos (muito) seus.
Paz à sua alma.
Paz à sua alma.
Raquel Barros, Quéqué
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Foi uma grande felicidade conhecê-lo, Franco, ao seu olhar meigo e sorriso terno. Vou sentir saudades dos nossos encontros fortuitos junto ao mar, sempre repletos de palavras positivas e singelas. Sei que irá alumiar os dias no nosso paredão! Até sempre!
Isabel Franco Viveiros
Ofereceu uma flor
13 Maio 2020
Tio Fico influenciaste o meu caminho com palavras e gestos que marcaram o meu Ser. Estás no meu 💜
Maria Almeida Santos
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
Os meus sentidos pêsames a toda a familia.
Esmeralda e Dúlio Simas
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Lamentamos tão grande perda .Ficamos com a grata recordação do último dia que privamos em Outubro de 2019 na Cabeça da Cabra. Eterna saudade
Paula e Chico
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Délia muita força nesta hora difícil . Um grande beijinho
Conceicao Sacramento Monteiro
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Minha querida Delia. ..estou sem palavras. Fiquei muito triste, nao imaginava. ...um abraço sentido e estou contigo!
Conceição
Conceição
Joaquim Balas
Condolências à família
13 Maio 2020
Adeus amigo, até sempre!
Marisa Lima
Condolências à família
13 Maio 2020
Meus sentimentos pela partida do meu amigo Franco, companheiro de grandes caminhadas. Espero que o seu caminho seja de luz eterna. Ficarás para sempre na minha memória
Fátima Fonseca e Joaquim Peralta
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Nossas maiores e sinceras condolências à família. Foi uma grande perda, um grande Homem, que nos deixou a todos mais pobres, estamos convosco nesta dor e muito abalados. Que choque!
Isabel Carvalho
Condolências à família
13 Maio 2020
Querida Delita, os que amamos ficarão para sempre connosco. Um abraço para ti e restante família.
Paulo Galvão Teles
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Um grande beijinho para a Silvia e Domingos e Dominguinhos e a certeza que o Frederico agora já está bem, sem mais sofrimento.
Alexandra Ferreira
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
Recordarei sempre a sua alegria e o seu sorriso.
Descanse em Paz
Descanse em Paz
Cidalia Rodriguez
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
A partida dos que amamos e fisica, lpois eles permanecem para sempre no nosso coracao. Estou ao estou dispor para o que precisares. Beijo
Pedro Galvão Teles
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
Peço a Deus que receba o Frederico na Sua infinita Glória para que ele possa ter a paz eterna
Filipe (vizinho)
Condolências à família
13 Maio 2020
Nesta hora difícil quero expressar a ti Délia e à restante família as minhas condolências pelo falecimento do nosso amigo Franco. Rip
Filipe Amoeso
Condolências à família
13 Maio 2020
Para ti Délia e toda a restante família do Franco as minhas condolências. Rip
Agostinho
Condolências à família
13 Maio 2020
Os meus sinceros pêsames
A família e amigos,
Um exelente ser humano
Vai deixar saudades certamente
Que a paz esteja com Ele
E que a estrela dele nos ilumine.
A família e amigos,
Um exelente ser humano
Vai deixar saudades certamente
Que a paz esteja com Ele
E que a estrela dele nos ilumine.
António Mira Godinho
Condolências à família
13 Maio 2020
Amigo Franco, com grande pesar e desgosto soube da tua partida. Até sempre Amigo bom Amigo
Boa tarde
Acendeu uma vela
13 Maio 2020
Delia.
Coragem para este momento muito triste e doloroso. Um abraço e as minhas sinceras condolências.
Nela
Coragem para este momento muito triste e doloroso. Um abraço e as minhas sinceras condolências.
Nela
paulo viveiros
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
tio, não me esperava despedir desta forma, mas foi assim que ele quis.
o que eu te digo é que estarás sempre no meu coração, estejas onde estiveres.
descansa em paz .
o que eu te digo é que estarás sempre no meu coração, estejas onde estiveres.
descansa em paz .
Teresa De Noronha
Condolências à família
13 Maio 2020
Não há palavras que sirvam de consolo nestas alturas...🖤😔😪
Estou disponível para o que precisares.
Um enorme beijinho para ti Délia.❤
Estou disponível para o que precisares.
Um enorme beijinho para ti Délia.❤
Carlos e Manuela Simas
Ofereceu uma flor
13 Maio 2020
Querido Franco nunca iremos esquecer os bons momentos que passamos sempre com muito riso a mistura . Para ti Délia um grande beijinho e muita força , estaremos sempre aqui para ti. Silvia os nossos sentimentos , perdeu se um Homem bom
Cristina Oliveira
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Minha querida Délia, Lamento muito a sua perda.
Um grande beijinho ac
Um grande beijinho ac
Eugenia Silva McQueary
Condolências à família
13 Maio 2020
Querida Delita,
Os que nós amamos vivem eternamente no nosso coração. Abraço forte cheio de carinho. Até sempre, descansa em paz querido Franco.
Os que nós amamos vivem eternamente no nosso coração. Abraço forte cheio de carinho. Até sempre, descansa em paz querido Franco.
Hugo carrico
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Queria Delia, os meus pêsames. Tenho pena de não poder estar convosco, mas fica aqui o meu carinho para ti e para o Franco, onde ele estiver. Um bj.
João e Eduardo
Condolências à família
13 Maio 2020
Querida Délia, neste momento difícil um grande beijinho e um abraço muito forte.
Ribeiro Alexandre
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
Toutes mes condoléances a la famille et à toi Tia on pense fort dans ces moments difficiles
Ana Paula Fernandes
Deixou uma mensagem
13 Maio 2020
O Franco será a estrelinha que guiará os que o amam. Neste momento de dor para quem fica há que aceitar a passagem para o plano onde a sua alma vai descansar em paz. As minhas condolências à familia e que o amor una os vossos corações. 🙏❤
Força Délia. Um grande beijinho 🌻
Força Délia. Um grande beijinho 🌻
Carlinhos Galvão de Melo
Acendeu uma vela
12 Maio 2020
Querida prima Silvia, deixo-vos um beijinho e um abraço com muito carinho. ❤️💫
familia Abecasis
Deixou uma mensagem
12 Maio 2020
Querida Sílvia e familia, um grande, enorme beijinho de todos! ❤️
Jorge, Alexandra, Francisca, Carolina e Vasco
Jorge, Alexandra, Francisca, Carolina e Vasco
Joaquim e Katherine
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
As nossas condolencias. Délia desejamos a ti e toda familia coragem
Perdemos um amigo sincero e bom para os nossos amigos nao vou me esquecer dele. Beijinhos
Perdemos um amigo sincero e bom para os nossos amigos nao vou me esquecer dele. Beijinhos
Teresa de Melo Ribeiro
Acendeu uma vela
12 Maio 2020
Um grande beijinho Silvia 🙏
Pedro E Ana
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
As nossas condolências. Delita desejamos-te muita força para ti e para toda a família. Beijinhos grandes
José Santana
Condolências à família
12 Maio 2020
Os meus sentidos pêsames a toda a família.
Nelma Mariano
Acendeu uma vela
12 Maio 2020
Délia "Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós" Coragem amiga.
Até um dia Franco.
Condolências a toda a família.
Até um dia Franco.
Condolências a toda a família.
Paulo
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
Descansa em paz. Vais para um sítio melhor... onde não te faltarão laranjas, paz e amor.
Vera Lucia
Condolências à família
12 Maio 2020
Minha querida Delia meus sentimentos,Tenho muito carinho por você ,um beijinho
Élia e Rogério Pinto
Acendeu uma vela
12 Maio 2020
Amiga de longa data. Mais uma prova difícil ao longo da tua vida. Que o nosso querido Franco descanse em paz e ficará sempre no nosso pensamento para relembrar os bons momentos que passámos juntos
David Reis
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
Ficam as recordações da brincadeiras em criança!
Tia Clo
Acendeu uma vela
12 Maio 2020
Beijinhos Silvia e Domingos( pai e filho)
José Maria GT
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
Querida Prima,
Um beijinho grande e força neste momento triste.
Um beijinho grande e força neste momento triste.
Ahmad , Maria do Carmo, Alexandre e Inês.
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
Descansa em paz, querido amigo. Jamais te esqueceremos. Saudades eternas.
Tio João GT
Deixou uma mensagem
12 Maio 2020
Querida Sílvia, um beijinho muito grande que te ajude a passar este momento. De certa maneira, também és minha filha, pois és a irmã que o JB gostaria de ter tido!
Joana Leite Santos
Acendeu uma vela
12 Maio 2020
Querida Silvia, grande beijinho neste momento difícil. Que o teu pai descanse em paz. Rezamos por todos.
Beijinho
Joana
Beijinho
Joana
Margarida Galvão Teles
Deixou uma mensagem
12 Maio 2020
Que a sua alma descanse em paz!
Funerária Memorial | João Paz
Ofereceu uma flor
12 Maio 2020
A Funerária Memorial apresenta as mais sinceras condolências à família.