Nome
Angela Rossan de Magalhães Brandão da Fonseca Oliveira
Local do Velório
Centro Funerário de Cascais (Crematório de Alcabideche) - a partir das 18:00 de 3ªfeira dia 2025-09-30
Data do Funeral
2025-10-01
Hora da Cerimónia
11:30
Hora do Funeral (saída)
12:00 - Cremação
Cemitério
Centro Funerário de Cascais (Crematório de Alcabideche)
Homenagens
São Carvalho
Ofereceu uma flor
30 Setembro 2025
Minha querida Prima Ângela,
Estás no meu coração assim como o meu querido Primo Neca
Estás no meu coração assim como o meu querido Primo Neca
Henry Simpson
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30 Setembro 2025
Dearest Tia Angela
So sorry to hear of your passing.
Will never forget your energy,optimism and good humour even in difficult times.
Rest in peace and you are now united with your beloved daughter Dani and husband Manuel.
Will miss you lots but never forget you.
Sobrinho
Henry
So sorry to hear of your passing.
Will never forget your energy,optimism and good humour even in difficult times.
Rest in peace and you are now united with your beloved daughter Dani and husband Manuel.
Will miss you lots but never forget you.
Sobrinho
Henry
Daniela Godinho
Ofereceu uma flor
29 Setembro 2025
Cristina, ficam as boas memórias e o consolo de que agora estará em Paz, junto da tua irmã, Daniela, e do teu pai.✨️
🫂😘
🫂😘
Evelise Borges
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29 Setembro 2025
Vou sempre lembrar-me da Ângela, como uma verdadeira pessoa de Fé. Uma Fé arejada e concreta, consubstanciada numa prática sem dogmas.
A Ângela era para mim, uma pessoa simultaneamente muito alegre e de muito fácil trato, com tendência a descomplicar situações.
Ficar-lhe-ei sempre grata, pelas orações que sei que fez pela minha falecida irmã, então a passar por um processo difícil.
À Ângela, o meu respeito e gratidão.
A Ângela era para mim, uma pessoa simultaneamente muito alegre e de muito fácil trato, com tendência a descomplicar situações.
Ficar-lhe-ei sempre grata, pelas orações que sei que fez pela minha falecida irmã, então a passar por um processo difícil.
À Ângela, o meu respeito e gratidão.
Eva & Miguel
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29 Setembro 2025
Ângela, um grande beijinho e abraços para toda a família. Para a tua mãe um agradecimento especial por quem foi e é para todos que a conheceram. Parabéns à tua mãe por todos os valores que deixou. Esses ficam connosco. Beijo grande da Eva e do Miguel.
Idilio
Ofereceu uma flor
29 Setembro 2025
Lamento a irreparável perda sofrida pelos seus familiares.
A Ângela deixa muitas saudades a quem a conheceu.
Foi uma amiga verdadeira que nos deixou.
Agradeço-lhe a amizade e o carinho que sempre me dispensou.
Recorda-la-hei para sempre.
Paz à sua alma.
Idilio
A Ângela deixa muitas saudades a quem a conheceu.
Foi uma amiga verdadeira que nos deixou.
Agradeço-lhe a amizade e o carinho que sempre me dispensou.
Recorda-la-hei para sempre.
Paz à sua alma.
Idilio
Carmo Prazeres
Acendeu uma vela
29 Setembro 2025
A Avó Ângela estava sempre a oferecer-se para ir buscar os meus filhos ao colegio caso eu necessitasse, sempre pronta a ajudar.
Um beijinho muito grande.
Descanse em paz
Um beijinho muito grande.
Descanse em paz
Paulo Oliveira
Condolências à família
29 Setembro 2025
Querida prima,
Recebe as minhas mais sentidas condolências pela partida da tua querida mãe. Apesar de não a ter conhecido tão bem como gostaria, tudo o que ouvi sobre ela foi sempre marcado pela sua energia positiva, pelo seu sorriso e pela felicidade que irradiava. Lamento profundamente não ter tido a oportunidade de partilhar mais momentos ao seu lado.
Neste momento de dor, desejo-te, a ti e a toda a família, muita força e serenidade. Estou convosco em pensamento e envio-vos um abraço solidário.
Com pesar,
Paulo
Recebe as minhas mais sentidas condolências pela partida da tua querida mãe. Apesar de não a ter conhecido tão bem como gostaria, tudo o que ouvi sobre ela foi sempre marcado pela sua energia positiva, pelo seu sorriso e pela felicidade que irradiava. Lamento profundamente não ter tido a oportunidade de partilhar mais momentos ao seu lado.
Neste momento de dor, desejo-te, a ti e a toda a família, muita força e serenidade. Estou convosco em pensamento e envio-vos um abraço solidário.
Com pesar,
Paulo
Angela Filha
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29 Setembro 2025
A minha mãe, Ângela, nasceu prematura em Santiago Cruz (um lugar quase impossível de encontrar no mapa), perto de Famalicão, durante umas férias em Portugal dos meus avós. Veio ao mundo em casa, muito leve e frágil. Era pequena, irrequieta e fazia muitas travessuras, que mais tarde se descobriu deverem-se à sua forte miopia. Foi a última das irmãs a casar, já considerada “entradota” para a época. Por outro lado, pôde dedicar tempo e carinho às sobrinhas, algo de que gostava muito. Não tinha grande gosto pelas tarefas domésticas (com exceção das arrumações) e escondia-se muitas vezes em casa a ler, quando a minha avó a chamava para aprender a cozinhar.
Como avó, foi especial. Nunca se intrometeu na vida dos netos com críticas sobre a forma de vestir ou de se comportarem. Não impunha muitas regras, mas teve sorte: os netos eram sossegados. Basicamente, deixava-os fazer o que quisessem — desde comer chocolates até ver televisão sem limite. Talvez porque também ela adorava chocolate e não dispensava a sua Coca-Cola bem fresca, pequenos prazeres que a acompanhavam ao longo da vida. Como não gostava muito de cozinhar, também não se preocupava se os netos apareciam à mesa com pouco apetite.
Era muito conversadora (um traço de família) e perdia-se em longas conversas, sobretudo com a irmã Marília. Muitas vezes eram quase monólogos paralelos, em que cada uma contava a sua própria história em simultâneo.
Com o tempo, foi ficando mais reservada. As amigas tinham partido quase todas e já nem queria visitar a irmã Marília. No entanto, guardava uma memória viva da juventude e das antigas relações, sendo muitas vezes procurada por irmãos, amigos ou sobrinhos para relembrar quem tinha casado com quem e todo aquele universo familiar. A vida foi-lhe tirando algumas companhias, mas nunca o jeito para a memória familiar. Era a “árvore genealógica ambulante”: se alguém queria saber quem tinha casado com quem, lá estava ela para desenrolar a lista completa de nomes e histórias.
E havia ainda um traço que a distinguia dos irmãos: sendo oito no total, e todos tendo passado pelo internato católico, acabou por ser a única que manteve viva a fé católica até ao fim. Uma fé simples, sem grandes dogmas, mas que lhe servia de guia e de conforto.
Como tia, também deixou marcas. A Alice, primeira sobrinha, teve o privilégio de uma tia solteira e próxima, sempre disponível para a mimar. Talvez por isso, nos últimos meses de vida, a minha mãe repetia muitas vezes que eu era a Alice. Os sobrinhos e, mais tarde, os sobrinhos-netos, tiveram sempre um lugar especial na sua vida. Gostava de os mimar, de acompanhar o crescimento. Já com os sobrinhos-netos, particularmente com a Joana e a Betina, terá sido a tia-avó que dava liberdade, carinho e atenção sem cobranças, deixando memórias que ficarão para sempre. A Joana e a Betina, por exemplo, vão lembrar-se sempre daquela tia-avó que deixava fazer quase tudo… e que só chamava à ordem se houvesse desarrumação.
Eu própria só nasci depois de vários sobrinhos, e já encontrei nela uma mãe com alguma “experiência” de crianças. Nunca me impôs grandes regras — talvez porque eu também era uma criança chata e introvertida, não necessitando de grandes atenções desde que me deixassem no meu canto. Já com a minha irmã, que nasceu frágil, foi superprotetora, o que tornou a relação entre ambas ainda mais próxima.
A minha irmã, Daniela, partiu há cinco anos, também em setembro, como a minha mãe. Muitas vezes pergunto-me quanto chorou a minha mãe com essa perda. Já em fase de demência, e em plena pandemia de COVID, nunca se percebeu se escondia as lágrimas ou se era a memória que falhava. A saudade que ficou é feita dessas perguntas sem resposta — mas também da certeza de que a morte da minha irmã acentuou o declínio da minha mãe. A perda da visão foi-se agravando e a sua ligação à realidade desvanecendo-se. Seria demência… ou simplesmente uma forma de procurar o esquecimento?
Com o avançar da doença, os últimos anos foram muito duros. Já não conseguia explicar se tinha dores, só queria estar em casa e sair apenas ao fim do dia. Os dias e as horas deixaram de ter sentido. O momento mais triste foi em setembro do ano passado, quando tive de a levar para o lar, por causa da situação do meu pai. Fui com à D. Laurinda, uma pessoa próxima da família. Durante uma ou duas semanas ainda chamou o meu pai de “Manuel” (o segundo nome dele), mas depois apagou-o da memória. A partir daí foi sempre a regressar ao início da sua vida, até ao fim.
Recordo também a minha irmã Daniela, cujo funeral não se pôde realizar devido às restrições do COVID, no Reino Unido. Os meus pais não tiveram oportunidade de se despedir dela — e isso pesou ainda mais na vida da minha mãe.
A Daniela foi uma criança simpática, irrequieta e muito franzina. Esteve sempre próxima da minha mãe, talvez porque partilhavam uma certa imaturidade. Decidiu partir para o Reino Unido em busca do seu próprio caminho. Conseguiu durante alguns anos, até que a vida a empurrou para um abismo de onde já não conseguiu sair.
Hoje estão juntas.
Quero deixar um profundo agradecimento a toda a família: aos mais próximos — marido e filhos —, mas também primos, sobrinhos, amigas e amigos, que com jantares, telefonemas e gestos de carinho aliviaram este percurso. E, de forma muito especial, às cuidadoras D. Laurinda, D. Isabel e D. Cristina, cuja dedicação inesquecível tornou tudo mais humano, mais digno e, até nos momentos mais duros, mais leve.
Hoje vamos recordar com saudade, e relembrar os bons momentos deixando para trás estes últimos anos de sofrimento. E acredito que está em paz, reunida com a sua filha Daniela, e nas mãos de Deus em quem sempre acreditou.
Como avó, foi especial. Nunca se intrometeu na vida dos netos com críticas sobre a forma de vestir ou de se comportarem. Não impunha muitas regras, mas teve sorte: os netos eram sossegados. Basicamente, deixava-os fazer o que quisessem — desde comer chocolates até ver televisão sem limite. Talvez porque também ela adorava chocolate e não dispensava a sua Coca-Cola bem fresca, pequenos prazeres que a acompanhavam ao longo da vida. Como não gostava muito de cozinhar, também não se preocupava se os netos apareciam à mesa com pouco apetite.
Era muito conversadora (um traço de família) e perdia-se em longas conversas, sobretudo com a irmã Marília. Muitas vezes eram quase monólogos paralelos, em que cada uma contava a sua própria história em simultâneo.
Com o tempo, foi ficando mais reservada. As amigas tinham partido quase todas e já nem queria visitar a irmã Marília. No entanto, guardava uma memória viva da juventude e das antigas relações, sendo muitas vezes procurada por irmãos, amigos ou sobrinhos para relembrar quem tinha casado com quem e todo aquele universo familiar. A vida foi-lhe tirando algumas companhias, mas nunca o jeito para a memória familiar. Era a “árvore genealógica ambulante”: se alguém queria saber quem tinha casado com quem, lá estava ela para desenrolar a lista completa de nomes e histórias.
E havia ainda um traço que a distinguia dos irmãos: sendo oito no total, e todos tendo passado pelo internato católico, acabou por ser a única que manteve viva a fé católica até ao fim. Uma fé simples, sem grandes dogmas, mas que lhe servia de guia e de conforto.
Como tia, também deixou marcas. A Alice, primeira sobrinha, teve o privilégio de uma tia solteira e próxima, sempre disponível para a mimar. Talvez por isso, nos últimos meses de vida, a minha mãe repetia muitas vezes que eu era a Alice. Os sobrinhos e, mais tarde, os sobrinhos-netos, tiveram sempre um lugar especial na sua vida. Gostava de os mimar, de acompanhar o crescimento. Já com os sobrinhos-netos, particularmente com a Joana e a Betina, terá sido a tia-avó que dava liberdade, carinho e atenção sem cobranças, deixando memórias que ficarão para sempre. A Joana e a Betina, por exemplo, vão lembrar-se sempre daquela tia-avó que deixava fazer quase tudo… e que só chamava à ordem se houvesse desarrumação.
Eu própria só nasci depois de vários sobrinhos, e já encontrei nela uma mãe com alguma “experiência” de crianças. Nunca me impôs grandes regras — talvez porque eu também era uma criança chata e introvertida, não necessitando de grandes atenções desde que me deixassem no meu canto. Já com a minha irmã, que nasceu frágil, foi superprotetora, o que tornou a relação entre ambas ainda mais próxima.
A minha irmã, Daniela, partiu há cinco anos, também em setembro, como a minha mãe. Muitas vezes pergunto-me quanto chorou a minha mãe com essa perda. Já em fase de demência, e em plena pandemia de COVID, nunca se percebeu se escondia as lágrimas ou se era a memória que falhava. A saudade que ficou é feita dessas perguntas sem resposta — mas também da certeza de que a morte da minha irmã acentuou o declínio da minha mãe. A perda da visão foi-se agravando e a sua ligação à realidade desvanecendo-se. Seria demência… ou simplesmente uma forma de procurar o esquecimento?
Com o avançar da doença, os últimos anos foram muito duros. Já não conseguia explicar se tinha dores, só queria estar em casa e sair apenas ao fim do dia. Os dias e as horas deixaram de ter sentido. O momento mais triste foi em setembro do ano passado, quando tive de a levar para o lar, por causa da situação do meu pai. Fui com à D. Laurinda, uma pessoa próxima da família. Durante uma ou duas semanas ainda chamou o meu pai de “Manuel” (o segundo nome dele), mas depois apagou-o da memória. A partir daí foi sempre a regressar ao início da sua vida, até ao fim.
Recordo também a minha irmã Daniela, cujo funeral não se pôde realizar devido às restrições do COVID, no Reino Unido. Os meus pais não tiveram oportunidade de se despedir dela — e isso pesou ainda mais na vida da minha mãe.
A Daniela foi uma criança simpática, irrequieta e muito franzina. Esteve sempre próxima da minha mãe, talvez porque partilhavam uma certa imaturidade. Decidiu partir para o Reino Unido em busca do seu próprio caminho. Conseguiu durante alguns anos, até que a vida a empurrou para um abismo de onde já não conseguiu sair.
Hoje estão juntas.
Quero deixar um profundo agradecimento a toda a família: aos mais próximos — marido e filhos —, mas também primos, sobrinhos, amigas e amigos, que com jantares, telefonemas e gestos de carinho aliviaram este percurso. E, de forma muito especial, às cuidadoras D. Laurinda, D. Isabel e D. Cristina, cuja dedicação inesquecível tornou tudo mais humano, mais digno e, até nos momentos mais duros, mais leve.
Hoje vamos recordar com saudade, e relembrar os bons momentos deixando para trás estes últimos anos de sofrimento. E acredito que está em paz, reunida com a sua filha Daniela, e nas mãos de Deus em quem sempre acreditou.
Lina Oliveira
Ofereceu uma flor
28 Setembro 2025
No nosso coração, ficam a tua alegria e como adoravas uma boa conversa! Descansa em paz junto do meu mano mais velho e da nossa querida Dani. Ficarás sempre na minhas memórias. Para a ti, Cristininha, e à sua querida familia a força e o consolo de que a tua Mãe está em Paz.
Beijinhos,
Lina, Manuel e filhos.
Beijinhos,
Lina, Manuel e filhos.
Abel Correia e família
Condolências à família
27 Setembro 2025
Um suporte permanente à família e ao seu companheiro Chico, em particular. Saudades de Luanda.
Carlos Moreira
Deixou uma mensagem
27 Setembro 2025
A minha tia Ângela, (era assim que eu a tratava) marcou a minha adolescência. Sempre com o seu sorriso e um brilho nos olhos.
É assim que eu a vou lembrar para sempre.
Um beijinho grande
É assim que eu a vou lembrar para sempre.
Um beijinho grande
Miffy, Henry, Alex & Oli Simpson
Deixou uma mensagem
27 Setembro 2025
Thank you Tia Angela for your warmth, kindness, compassion and generosity of spirit which fills our memories of you. Henry recalls with fondness your infectious energy and bubbly, optimistic humour. Cristina (Angela) and family, we are thinking of you and sending big hugs and all of our love.
Raquel Magalhães
Ofereceu uma flor
26 Setembro 2025
Querida tia Angela,
Embora eu não a conhecesse bem, sei que deixou marcas e memórias importantes na vida de quem conviveu consigo. Que descanse em paz.
Desejo muita força à família neste momento difícil, e as que as boas memórias vos tragam conforto.
Beijinhos,
Raquel
Embora eu não a conhecesse bem, sei que deixou marcas e memórias importantes na vida de quem conviveu consigo. Que descanse em paz.
Desejo muita força à família neste momento difícil, e as que as boas memórias vos tragam conforto.
Beijinhos,
Raquel
Miguel and Karen
Acendeu uma vela
26 Setembro 2025
Sending you all our condolences and lots of love. May TIa Angela rest in peace. Beijinhos xx
Claudia Oliveira
Deixou uma mensagem
26 Setembro 2025
Descansa em paz Tia, beijinho 🙏🏼
Teresa
Deixou uma mensagem
26 Setembro 2025
Meus sentimentos. Que Deus conforte o coração de todos neste momento de dor
MiguelVFreitas
Condolências à família
26 Setembro 2025
Angela. Deixo as minhas condolências à família. Que as memórias do dom da vida da tua mãe sejam um estímulo e um bálsamo para enfrentar este tempo de perda e de saudade.
Cláudio Oliveira
Acendeu uma vela
26 Setembro 2025
Hoje partiu a minha madrinha e minha Tia. Uma mulher extraordinariamente dócil, bondosa e de palavra fácil, que sempre me acompanhou nos momentos mais importantes da minha infância — do batismo à comunhão. Fica a saudade, mas também a gratidão eterna por todo o carinho e presença que deixou entre nós. Que descanse em paz.
Isabel Júlio
Deixou uma mensagem
25 Setembro 2025
Descansa em paz,minha eterna patroa mulher de grande coração, meiga,amorosa,elegante...sou abençoada por ter convivido convosco 4 anos de muita cumplicidade e muito carinho,quantas vezes ficamos horas a fio apertando a mão uma da outra,quantas vezes fomos cumplices uma da outra,nossos passeios pelas ruas da parede,nossas idas ao lugares memoráveis, nossas brincadeiras de lhe chamar heroina ,nossas fotografias em todos os lugares que fossemos,tantas lembranças ficaram gravadas na nossa memória. Vai em paz ao encontro do Sr. Francisco, seu grande amor ,que deu tudo de si com seus cuidados infinitos ,a sua filha que fez tudo que estava
ao seu alcance e redobrar os cuidados para que tivesse bem.
A toda a família enlutada eu deixo meus sentimentos de pesar
Dê um abraço ao Sr. Francisco por mim.
Até sempre, D. Ângela
ao seu alcance e redobrar os cuidados para que tivesse bem.
A toda a família enlutada eu deixo meus sentimentos de pesar
Dê um abraço ao Sr. Francisco por mim.
Até sempre, D. Ângela
Débora Almeida
Condolências à família
25 Setembro 2025
Em nome de toda a equipa Clecevitam São Domingos, os nossos mais sinceros sentimentos a toda a família.
Rosa Rodrigues
Ofereceu uma flor
25 Setembro 2025
Um beijinho Angela (filha) que a tua mãe descanse em paz.
Rossana Oliveira
Ofereceu uma flor
25 Setembro 2025
Em memória da tia Ângela.
Recorda-la-emos com carinho.
Recorda-la-emos com carinho.
Zeza
Condolências à família
25 Setembro 2025
Quero deixar um abraço apertado à Ângela (filha), aos netos (Mariana, Mafalda e Miguel) e restante família pela partida da D. Ângela. Estive algumas vezes com ela. Era uma pessoas de presença leve e positiva, de interacção fácil e simpática. Tive prazer em conhecê-la e em ter estado com ela, sempre que isso aconteceu. Que descanse em paz. Teve uma vida longa e com muito afecto.
Céu Figueiredo
Condolências à família
25 Setembro 2025
Um grande beijinho de sentidos pêsames pelo falecimento do vosso ente querido.
Familia Chimondjue Marques
Acendeu uma vela
25 Setembro 2025
Saudações,
Da nossa família, os nossos mais sentidos sentimentos de pesar.
Família Chimondjue Marques
Da nossa família, os nossos mais sentidos sentimentos de pesar.
Família Chimondjue Marques
Meco Brandão
Deixou uma mensagem
25 Setembro 2025
Éramos oito irmãos amigos.
Eu fazia a asneira, A Dadicha sorria-me, a Ângela dava-me a mão. O Meco não esquece.
Eu fazia a asneira, A Dadicha sorria-me, a Ângela dava-me a mão. O Meco não esquece.
Patricia
Acendeu uma vela
25 Setembro 2025
Tia Angela, que o Senhor te conceda o descanso merecido e a vida eterna perto do tio Chico.Com Amor e saudade.
Cristina Bagão
Condolências à família
25 Setembro 2025
Quando conheci DAngela, para comecar a prestar os cuidados de companhia, fui rapidamente aceite pelo seu marido Sr Francisco, comunicador nato, de uma inteligência fora de comum!
Super protetor da D Ângela como seria de esperar, de um casal tao unido, facilitou a conivência e a comunicação menos receptiva com D Ângela
Nunca quiz nada? Sempre fez tudo sozinha, não precisava de mim mas,devagarinho meses, anos criamos uma grande empatia e confiança.
Nestes e muitos anos,conheci com grande privilegio a V Família! Histórias incriveis e a cumplicidade de uma vida bem vivida com honestidade e integridade!
Desejo do fundo do coração que faça esta última viagem terrena com a determinação, forca e humanidade com que viveu.
Um grandes bem haja a si D Cristina por me ter permitido conhecer e partilhar de tantas vivencias💞
Super protetor da D Ângela como seria de esperar, de um casal tao unido, facilitou a conivência e a comunicação menos receptiva com D Ângela
Nunca quiz nada? Sempre fez tudo sozinha, não precisava de mim mas,devagarinho meses, anos criamos uma grande empatia e confiança.
Nestes e muitos anos,conheci com grande privilegio a V Família! Histórias incriveis e a cumplicidade de uma vida bem vivida com honestidade e integridade!
Desejo do fundo do coração que faça esta última viagem terrena com a determinação, forca e humanidade com que viveu.
Um grandes bem haja a si D Cristina por me ter permitido conhecer e partilhar de tantas vivencias💞
Liliana Brandão
Acendeu uma vela
25 Setembro 2025
Prima, não tenho palavras para expressar a minha tristeza pela perda da tua mãe minha tia 🕯️🕊️ Que as boas memórias te tragam um pouco de consolo e paz neste momento tão difícil.
Os meus sentimentos 🙏🕯️🕊️🌟
Os meus sentimentos 🙏🕯️🕊️🌟
Miguel
Deixou uma mensagem
25 Setembro 2025
Fazia os melhores pães com Nutella do mundo
Katiana Oliveira
Acendeu uma vela
25 Setembro 2025
Que o tempo traga consolo e acolhimento ao teu coração prima, receba meu carinho e meu apoio neste momento. Meus pêsames.
Maria Joao e Jorge
Condolências à família
25 Setembro 2025
As palavras são escassas nestes momentos. Quem parte fica para sempre connosco no coração e na memória. Que descanse em paz.
HA
Ofereceu uma flor
25 Setembro 2025
Os meus mais profundos sentimentos pela partida da tua mãe. Foste, e és, uma filha extraordinária — de dedicação, amor e exemplo raro. O teu pai, certamente encher-se-à de orgulho, pela mulher admirável em que te tornaste, reflexo do melhor dos teus pais.
Com estima e respeito,
Henrique Alves
Com estima e respeito,
Henrique Alves
Rosa Borges
Ofereceu uma flor
25 Setembro 2025
Os meus sentidos pêsames
Teresa Rodrigues
Ofereceu uma flor
25 Setembro 2025
Sentidos pêsames 🙏
Anita
Condolências à família
25 Setembro 2025
Ângela Oos meus pêsames
Pedro Barata
Acendeu uma vela
25 Setembro 2025
Apenas muita Saudade.
Sandra Jardim
Deixou uma mensagem
25 Setembro 2025
Querida D Ângela
Muito obrigada pela amizade e carinho que foram tão importantes.
Tenho-a no meu coração
Até sempre querida D Ângela
Muito obrigada pela amizade e carinho que foram tão importantes.
Tenho-a no meu coração
Até sempre querida D Ângela
Sofia
Acendeu uma vela
25 Setembro 2025
Querida avó Ângela 🤍
Funerária Memorial | João Paz
Ofereceu uma flor
25 Setembro 2025
A Funerária Memorial apresenta as mais sinceras condolências à família.